terça-feira, 1 de maio de 2012

Monte Pascoal, o melhor do charuto nacional!

A XYZ tem para voce o melhor do charuto nacional. Os Charutos Monte Pascoal, exclusividade em nossas lojas no ES, tem um blend todo especial que atrai apreciadores em larga escala, propiciando momentos de prazer e satisfação, principalmente se harmonizado com uma boa bebida, seja conhaque, vinho, proseco ou whisky. Venha conhecê-lo em nossas lojas, Shopping Vitória e Shopping Praia da Costa.

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Como se faz um bom charuto 

 

Quando os fardos de folhas de tabaco são recebidos na fábrica, passam por um rigoroso controle de qualidade (que inclui o expurgo para prevenção de pragas), e são separadas por tipo de folhas (capa, capote e miolo) e tamanho.

 
As capas são enviadas diretamente para a mesa das charuteiras, enquanto o capote e o miolo são umedecidos e submetidos ao destalo (remoção do talo central da folha). O miolo sofre ainda uma desumidificação e, depois, junto ao capote, é novamente umedecido e encaminhado à mesa dos capoteiros.

O capoteiro é responsável pela mistura de tabacos que resultará no blend dos charutos. A partir de instruções sobre formatos e composição dadas pelo mestre-charuteiro, ele recebe fumo de diversas variedades e partes da planta e prepara a bucha, buscando uma construção perfeita, com consistência e uniformidade, que determinará a qualidade da queima e sabor do charuto. A seguir, as buchas são dispostas em fôrmas plásticas coroadas (garantindo o formato arredondado na parte superior do charuto), que, colocadas umas sobre as outras, são levadas à prensa, onde os charutos são compactados, para um melhor acabamento final de sua construção.

Após a prensagem, as fôrmas são abertas e cada bucha é submetida, individualmente, ao drawmaster – equipamento usado para testar se o fluxo está perfeito e uniforme. As buchas que apresentam um fluxo fora do padrão (muito solto ou apertado) são descartadas. As aprovadas seguem para a mesa da charuteira, onde os charutos são finalizados de acordo com técnicas tradicionais.
 
Primeiro, a charuteira retira o talo central da folha que será usada como capa e a estica sobre uma tábua de madeira levemente umedecida. Então, ela desliza um rolo de aço maciço por toda a superfície da capa “ajustando” os veios laterais da folha, para um melhor acabamento visual do charuto. Depois, corta e seleciona a parte mais nobre da folha e enrola delicadamente a bucha, finalizando o arremate na coroa do charuto que então será guilhotinado (na parte inferior) no tamanho correto e separado em maços.

Ao final de cada dia de trabalho, todos os charutos manufaturados são inspecionados um a um, verificando comprimento, bitola, peso, acabamento e possíveis falhas de montagem, e levados a uma câmera de refrigeração, com temperatura inferior a 20oC negativos, para eliminar pragas residuais do charuto. Seguem depois para uma sala climatizada a 30/40 oC para retirar a umidade resultante do processo de congelamento e eventuais resíduos de amônia comuns ao processo de manufatura.


 Assim um bom charuto está pronto para consumo!




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